Temas avançados de direito e arte
Rodolfo Pamplona Filho, Nelson
Cerqueira e Claiz Maria Pereira
Gunça dos Santos (orgs.)
Editora Magister Ltda., Porto Alegre,
2014, 226 p.
ISBN 978-85-85275-43-3
Sumário
Capítulo I
Sociedade, ética e progresso: uma
análise jurídico-metodológica do
romance Gabriela, de Jorge Amado
Andréa Santana Leone de Souza
Mateus Barbosa Gomes Abreu
1. Introdução
2. O escritor Jorge Amado e o seu
contexto sociopolítico ao escrever
3. Um breve resumo sobre o livro
4. Do escritor aos personagens:
aproximações filosóficas
5. Da metodologia à aplicação do
direito: a anulação do casamento de
Gabriela
6. ConcIusão
Referências
Capítulo II
O Pequeno Príncipee o direito: um diálogo inspirador 25
Andrea Biasin Dias
Andresa Silva de Amorim
1. Introdução
2. O livro
3. O Principezinho e o direito
4. Pequenos planetas, grandes lições
jurídicas
5. ConcIusão
Referências
Capítulo III
Direito, gênero e arte – a música
como instrumento de reflexão
acerca das categorias de gênero
presentes no direito
Carolina Grant
1. Introdução: a relação entre
direito e arte
2. A música como objeto cultural
passível de representar os valores
sociais mais sedimentados
3. Direito. musica e gênero
4. Gênero no direito: o gênero visto
pelos tribunais
5. Conclusão: algumas provocações
finais
Referências
Capítulo IV
A construção científica a partir do
caos: um diálogo metodológico
entre direito e arte a partir de House
Christilla de Oliveira Mascarenhas
Mateus Barbosa Gomes Abreu
1. Introdução
2. Construindo ciência a partir do
caos: um breve resumo do seriado
Housee do episódio objeto de estudo
3. A metodologia em House e a
filosofia
4. A metodologia em House aplicada
ao direito: a responsabilidade civil
5.
Considerações finais
Referências
Capítulo V
Outras palavras: inventário
jurídico-artístico da obra de
Caetano VeIosa
Daniel Nicary do Prada
1. Introdução
2. It’sa long way: relações entre arte e
direito 79
3. Língua: estudos linguísticos e
literários sobre a obra musical de
Caetano VeIoso
4. Oração ao tempo: estética.
existência, identidade, finitude e verdade
na obra do artista
5. Fora da ordem: temas jurídicos na
obra de Caetano Veloso
5.1. Limite s da Iiberdade
5.2. VioIência e criminaIidade
5.3. Auto ri tarismo e democracia
5.4. FamíIia e a fetividade
5.5. Tribunais e argumentação
6. ConcIusões
7. Referências
Capítulo VI
Contribuições dionisíacas para o
direito e a arte – um diálogo
com Nietzsche
Ezilda Melo
Prólogo
1. Eis um homem artístico
2. O apolíneo e o dionisíaco em
Nietzsche
3. A hermenêutica mitológica e o
olhar do jurista
4. Nietzsche, a tragédia e a arte do
jurista
5. Um desfecho intersdisciplinar:
direito é arte
6. Livros bons lidos
7. Anexo? Poesias para Nietzsche 17
Capítulo VII
Um jantar com Oswald de Andrade e
Paul Feyerabend: seria o
direito uma refeição viável?
João Paulo Lordelo Guimarães Tavares
Técio Spínola Gomes
1. Introdução
2. Apresentação dos convidados
2.1. Oswald de Andrade e o Manifesto Antropófago
2.2. Paul Karl Feyerabend contra o
Método
3. Entre apresentações e aperitivos:
uma proposta de aproximação
entre os autores
4. O prato principal: a metodologia
da pesquisa no direito entre a
ciência e a arte
5. O cafezinho, a conta e as
conclusões
Referências
Capítulo VlII
Direito, moda e arte: os sintomas de
uma crise (paradigmática) no
fenômeno jurídico
João Vitor de Souza Alves
Vitor Soliano
1. Introdução
2. Direito, moda e arte: uma
abordagem transdisciplinar
2.1. O sentido de arte
2.2. O sentido de moda
2.3. Direito, moda e arte: algumas
aproximações
2.3.1. Moda e arte
2.3.2. Direito e arte
2.3.3. Direito, moda e arte
3. Os paradigmas e as revoluções
cientificas
3.1. Ciência normal e a formação dos
paradigmas
3.2. A crise no interior de um
paradigma
3.3. As revoluções científicas
4. Os sintomas da crise
(paradigmática) no fenômeno jurídico
5. O direito e a ditadura da moda:
uma análise hermenêutica entre a
produção e a reprodução
5.1. O direito e a ditadura da moda:
da produção à reprodução
5.2. O direito e a moda sob uma nova
circularidade: da reprodução
à produção
6. Conclusões
Referências
Capitulo IX
Direito e música: uma interpretação
Leandro Santos de Aragão
1. Introdução
2. A ópera, a fidelidade do
intérprete ao compositor e a satisfação do
público
3. Tribunais e mudanças interpretativas
4. As vidas da música e do direito
dependem das práticas sociais
5. A importância do público para a
música e para o direito
6. Semelhantes argumentos para
justificar interpretações musicais e jurídicas
7. Crítica e conclusão
Referências
Capitulo X
A dimensão do tempo na música e o
sentido hermenêutica
da improvisação
Míriam Coutinho de Faria Alves
1. Considerações iniciais: a música
e as formas do tempo 180
2. A escuta do outro
3. Os prelúdios do direito e o
sentido hermenêutica da improvisação
4.
Conclusão
Referências
Capítulo Xl
As
«crianças ladronas» de Jorge: considerações sobre a
criminologia
e o direito penal juvenil na história dos capitães
do ama do baiano
Paulo Freire d’Alguiar
1. Partida
2. «Ali estavam mais ou menos
cinquenta crianças, sem pai, sem mãe,
sem mestre»: fundamentos para
uma leitura através da teoria das
subculturas criminais
3. «O reformatório o
endireitará»: a resposta do Estado e a função da pena
4. Chegada
Referências
Capítulo XII
Entreos véus de Themis e os paradoxos de Janus: a razão e o caos
no
discurso jurídico, pela lente de Albert Camus
Ricardo Aronne
1. Partilhando a partida
2. A mobília do quarto de dormir
3. Em busca dos móveis no porão
4. Redeco ra nd o a sala de visitas
5.
Brevíssimo referencial bibliográfico inicia!
6. Como que por epílogo